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Empresa de Virgínia é acusada de crime contra o consumidor p342t

Durante a edição de sábado (07) do quadro "Patrulha do Consumidor", exibido pela Record, o apresentador e deputado federal Celso Russomanno fez duras críticas à WePink, marca de cosméticos da influenciadora Virginia Fonseca. Conforme declarou, o programa recebeu mais de 100 denúncias de consumidores que relataram não ter recebido produtos comprados, mesmo após o pagamento. […] 215e1i

9 jun 2025 - 13h06
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Durante a edição de sábado (07) do quadro "Patrulha do Consumidor", exibido pela Record, o apresentador e deputado federal Celso Russomanno fez duras críticas à WePink, marca de cosméticos da influenciadora Virginia Fonseca. Conforme declarou, o programa recebeu mais de 100 denúncias de consumidores que relataram não ter recebido produtos comprados, mesmo após o pagamento. zjf

Virgínia Fonseca, proprietária da marca de maquiagem e comésticos We Pink (Foto: Divulgação/Instagram)
Virgínia Fonseca, proprietária da marca de maquiagem e comésticos We Pink (Foto: Divulgação/Instagram)
Foto: Virgínia Fonseca, proprietária da marca de maquiagem e comésticos We Pink ( Divulgação/Instagram) / Gávea News

As queixas, segundo Russomanno, vêm sendo registradas desde 2023 e envolvem, além da ausência de entrega, também defeitos nos itens recebidos. Alguns relatos mostrados no programa indicam que a empresa chegou a declarar que os pedidos haviam sido entregues, embora os clientes negassem o recebimento.

Dados e declarações de impacto

A própria WePink encaminhou uma nota ao programa informando que já comercializou mais de 1 milhão de produtos e teria efetuado a entrega de 94% dessas vendas. Russomanno contrapôs os dados e afirmou:

"Se vendeu mais de 1 milhão e entregou 94%, então nós temos mais de 30, 40 mil pessoas sem receber. Se não tem condição de entregar, devolve o dinheiro. Só que muitas pessoas estão dizendo que a WePink entregou [o produto], mas não entregou".

A partir dessas informações, o parlamentar declarou que a conduta da empresa pode ser caracterizada como crime contra o consumidor. Ele explicou que prometer um prazo e não cumpri-lo, especialmente sem reembolso ou entrega, representa uma infração.

"Os responsáveis cometeram crime ao prometer uma data de entrega e não cumprir o prazo estabelecido", enfatizou.

Críticas à estrutura de atendimento e resposta da empresa

Russomanno também questionou a estrutura logística da empresa e o funcionamento do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). "Está faltando logística, está faltando estrutura, está faltando o SAC da maneira correta, porque o consumidor tem que ligar e falar com alguém, e não com um robô. Tem que dar satisfação", afirmou.

Durante a exibição do quadro, a WePink convidou o apresentador a visitar suas instalações e conhecer os procedimentos adotados no atendimento ao cliente. Contudo, ele reagiu com ceticismo ao convite, dizendo: "Não adianta eu conhecer uma estrutura com deficiência. Vocês estão vivendo uma crise".

Possíveis implicações legais e apelo por providências

Além de destacar a insatisfação dos consumidores, Russomanno alertou para um possível enquadramento da WePink nos crimes de afirmação falsa ou enganosa, caso fique comprovado que valores foram apropriados sem a devida prestação do serviço. Para ele, a empresa precisa se posicionar de forma transparente e resolver os problemas apresentados.

O parlamentar ainda reforçou: "Se faltar um produto, tem uma pessoa lesada, um consumidor lesado e é crime contra aquele consumidor. Imagine com milhares de pessoas. Então a gente não pode itir".

As críticas ganharam ampla repercussão nas redes sociais, com muitos internautas comentando a exposição pública do caso e questionando a postura da empresa. Apesar das alegações, a WePink manteve o posicionamento de estar comprometida com a resolução das ocorrências, afirmando estar à disposição para prestar esclarecimentos.

Gávea News
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