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Islândia adotou a semana de 4 dias em 2019 e, mais de 5 anos depois, confirma que a Geração Z estava certa o tempo todo 3s4n2n

Os resultados são claros: cerca de 90% da população ativa já conta com jornadas reduzidas, sem perda de produtividade 1s706v

6 jun 2025 - 12h08
(atualizado às 14h55)
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Foto: Xataka

A jornada da Islândia rumo a uma semana de trabalho repensada não começou ontem. Já em 2015, foi iniciada uma ampla experiência que envolveu cerca de 2.500 trabalhadores convidados a testar uma semana de quatro dias. Diante dos retornos positivos e dos dados encorajadores, o movimento ganhou força e, por volta de 2019, a redução da jornada de trabalho se formalizou e se expandiu. Hoje, embora não se trate de uma lei universal e definitiva, uma esmagadora maioria — cerca de 90% — da população ativa islandesa trabalha menos, geralmente entre 35 e 36 horas por semana. 4v5f6f

Essa transformação profunda não aconteceu por meio de um decreto governamental único, mas graças à negociação coletiva e à força dos acordos sindicais. Esses acordos permitiram estabelecer uma flexibilidade considerável: os trabalhadores podem reduzir suas horas semanais ou optar por concentrar sua jornada em menos dias. Esse pragmatismo foi a chave para uma adoção massiva e bem-sucedida.

Os temores iniciais, semelhantes aos observados em debates parecidos em outros países, como a Alemanha, estavam centrados principalmente em um possível colapso da produtividade ou na dificuldade de compensação salarial. No entanto, a experiência islandesa dissipou essas preocupações. Relatórios, especialmente os analisados por grupos de pesquisa como o Autonomy, indicam que a produtividade não apenas se manteve, mas também, em alguns casos, até melhorou.

Como explicar esse fenômeno? A resposta está, em grande parte, na melhoria ...

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