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17 anos de A Favorita: cinco motivos que tornaram a obra um clássico das novelas 6o2z2p

Completando 17 anos da sua exibição original, A Favorita se tornou um fenômeno. A Contigo! lista cinco fatos que a tornam um clássico para o noveleiro 3a5754

2 jun 2025 - 15h41
(atualizado às 15h47)
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A Favorita: cinco motivos para a trama ter se tornado um clássico instantâneo
A Favorita: cinco motivos para a trama ter se tornado um clássico instantâneo
Foto: TV Globo/Frederico Rozario / Contigo

A Favorita completa 17 anos nesta segunda-feira (2) e marca uma grande virada de chave para a Globo: marcada como a pior estreia do horário na época, a novela se recuperou e virou o jogo com uma trama cheia de reviravoltas e uma vilã icônica interpretada por Patricia Pillar, alcançando média de 50 pontos e picos de 55, além da novela se consagrar com quase 40 pontos ao final de sua exibição original. A Contigo! lista cinco motivos para a obra de João Emanuel Carneiro se tornar um clássico para o noveleiro. 6t1f6b

Vilã insana 3g6n

A trama começou de forma dúbia: Donatela (Claudia Raia) e Flora (Patricia Pillar) vivem vidas distintas. A loira é acusada de matar Marcelo Fontini (Flavio Tolezani) e vai presa por 18 anos. Ao sair do presídio, busca por uma suposta justiça e uma reconciliação com Lara (Mariana Ximenes). O autor manteria o suspense até o capítulo 100, mas devido aos baixos índices, alterou a história. Assim, no capítulo 56, Flora se revelava a assassina, após envenenar todos contra a sua rival e fazê-los acreditar que ela era uma psicopata.

A vilã de Pillar é eternizada como uma das melhores de todos os tempos: sem medo, ela matou muitos, enganou, humilhava qualquer um que cruzasse seu caminho. Uma das cenas mais marcantes - e macabras - é quando ela provoca um infarto em Gonçalo (Mauro Mendonça), utilizando de meios cruéis e sinistros. 

Dualidade 6z1x18

Em 2008, a internet não tinha um força como atualmente, mas já era bem utilizada. O mistério das duas foi um dos pontos fortes: um dos trailers colocava as duas atrizes principais falando o mesmo texto e provocando o telespectador a escolher um lado. Mesmo que hoje a história já tenha sido escrita, Donatela se apresentava como alguém dura e que metia os pés pelas mãos, sendo uma forte candidata a estar mentindo para todos. Do outro lado, Flora se apresentava como um anjo, mas, usando sua manipulação, conseguiu convencer com um jeito cínico de que era inocente e vítima de uma armação sórdida da dondoca.

Inclusive, na abertura a história era representada e sempre alternava os nomes das duas: uma aparecia em cima e outra logo abaixo, alternando todo capítulo Isso foi feito, pois, tradicionalmente, a mocinha aparece na parte superior e o autor tomou este cuidado para manter o suspense. Não deu outra: no capítulo de revelação, alcançou 46 pontos e 65% de participação, quebrando o seu recorde. A dupla fictícia Faísca e Espoleta - alcunhas das protagonistas - dominou o Brasil com seu Beijinho Doce!

Elenco de veteranos 4l3r4i

Não se pode citar A Favorita sem falar dos grandes nomes que tornaram a trama maior por estar nela: Gloria Menezes foi Irene, uma peça central na história da dupla principal. Carmo Dalla Vecchia foi Zé Bob, um jornalista com faro para identificar encrenca. Mariana Ximenes brilhou como Lara, Ary Fontoura se tornou uma das chaves principais da história com Silveirinha. Tarcísio Meira, Murilo Benício, Lilia Cabral, Giulia Gam, Mauro Mendonça e muitos outros somaram força na obra com seus personagens.

Alerta social 4o2v6c

Uma das personagens mais emblemáticas é Catarina. Interpretada por Lilia Cabral, ela representava uma mulher que sofria violência doméstica do marido, Leonardo (Jackson Antunes). Cumprindo o papel social de uma novela, a delegacia da mulher viu seu número de denúncias aumentar enquanto o drama dela era exibido - assim como noticiado pela Contigo! anteriormente. Ao final, ela também ganhou um arco de plena felicidade ao se tornar empreendedora e dona de si.

Sem medo de ousar 203h57

A inspiração do autor em Hitchcock ajudou a obra a se estabelecer como uma grande subversão do gênero: uma trama intensa, sem medo de ser ágil e dinâmica. Nilson Xavier, do Teledramaturgia, pontuou que nem a famosa "barriga" aconteceu por aqui. A Favorita não trouxe apenas um núcleo principal constante e, sim, tramas paralelas tão intensas quanto a história de Flora e Donatela, como a história de Maria do Céu (Deborah Secco) ou o triangulo amoroso eletrizante formado por Helena Ranaldi, Malvino Salvador e Leonardo Medeiros. A obra se consagrou como um grande feito para o horário - e um clássico instantâneo para a faixa das 21h.

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