LGBT de quebrada 5f2a8
Favela, periferia, comunidade, quebrada: nas bordas das cidades, ser LGBTQIAP+ é diferente
Foto: Divulgação. PRODUÇÃO: MARCOS ZIBORDI 1d6z29
“Ser LGBT de quebrada é ser abraçade, mesmo que tudo se quebre, as fobias te firam e tudo se vá. É como colo de Mãe" 4g105o
Re Moraes, multiartista, travesti de Florianópolis
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“É resistir em intensidade, ser ousado no mais alto nível, não ter medo do fundamentalismo que tenta nos parar” m1i3l
Paulo Pinheiro, universitário, cis e gay de Dois Unidos, periferia do Recife
Foto: Arquivo pessoal
“LGBTs da quebrada são arrasadoras como estilistas, cabeleireiros, maquiadores, dançarinos e várias outras profissões” j1j1j
Ryann Luciano, trancista, gênero fluído, favela Braúna, Ribeirão das Neves, MG
Foto: Arquivo pessoal
“É ser semente de transformação social da comunidade, na luta contra o preconceito e a exclusão. É ser do corre duas, três vezes” 4h6m1d
Ralph Duccini, transmasculino não-binárie, multiartista, vive em Pacarambi, Baixada Fluminense
Foto: Arquivo pessoal
“É lutar sete vezes mais pelo que vem de mão beijada a outros. Sigo sendo meu melhor, mesmo com as adversidades” 23y5g
Kido Panontim, de São Paulo, tem dois livros de poesia e organizou a 1ª antologia de periféricos, gordos e LGBTQIAPN+, o Livro Gordo
Foto: Arquivo pessoal
“Bixa de quebrada desenvolve estratégias de sobrevivência, resistência e gingado que a fazem circular com habilidade nos diferentes territórios” 5h1it
Helbert de Almeida, professor de yoga, estudante de psicologia, da periferia de Camaçari, BA
Foto: Arquivo Pessoal
“Na quebrada encontrei companheirismo, lealdade, coletividade e o principal: felicidade! Aqui, o corre é pra e por geral” 6h631j
Luiza Bruna Jerrô é atriz, apaixonada por museus, da favela Zaki Narchi, zona norte de São Paulo
Foto: Arquivo pessoal
“É desafiar sistemas de opressão, erguer nossa identidade com bravura, transformando lugares onde a voz é silenciada em espaços de inclusão e dignidade” 2s7335
Luana Maria, travesti, fundadora da Pajubá Tech. Vive no Ibura, periferia do Recife
Foto: Arquivo pessoal
“Na Baixada Fluminense não tem ambulatório trans. Transfobia/homofobia são mais presentes, naturalizados e ficam impunes, na rua e em serviços públicos” 1n285c
Dhiego Monteiro é transmasculino e comunicador comunitário em Duque de Caxias, Baixada Fluminense
Foto: Arquivo pessoal
“Nas comunidades, as cobranças para ser bem-sucedido são acima da média. É como se nos cobrassem uma validação para superarem o preconceito” g4c2g
Caio César da Silva é gay, universitário e morador do Alto Santa Isabel, Recife
Foto: Arquivo pessoal
“Eu queria ter condições para proporcionar mais para os outros, não só pra mim. Então, se eu tivesse grana, tinha me capacitado muito mais para isso” i5g1c
Matheus Contilio é homem trans, pansexual, morador da favela do Arará, em Benfica, RJ
Foto: Arquivo pessoal
“Ser um cara trans, bissexual e da quebrada é ter que correr dez vezes mais, resistir dez vezes mais. Por nós, pelos nossos, pelas nossas quebradas. Orgulho que não cabe no peito” 4x5c5j
Caê Vasconcelos é jornalista, homem trans, bissexual, da Vila Nova Cachoeirinha, quebrada da zona norte de São Paulo
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LEIA no VISÃO do CORRE 2fiv
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